sexta-feira, 6 de março de 2015

Não os quero.

Não dá. Ainda não me sais te da cabeça. Eu quero deixar te ir tanto como não quero. Mas estou me a esforçar tanto que até estou a conseguir. O problema é que tu apareces ou com 'aquela' música, ou 'aquele' momento, ou 'aquele' nosso sitio, ou 'aquela' palavra, frase, filme... Tanta coisa que eu gostava que não pensar... Porque eu não penso, simplesmente aparece me na mente!
Tanta coisa que fizemos e eu sinto me palerma, estupida, burra, porque enquanto eu estou a pensar em como tu eras comigo, tu és com ela. E quando pensas em momentos, ou musicas, ou frases, sitios ou filmes, pensas, de certeza, com ela...
Isto é o que custa mais, e o que me obriga a ter de te deixar ir.
Tenho tantas saudades nossas que faz mal.
Mas eu finjo tão bem que estou bem. Nem o's rapaz'es que andam a tentar  a minha 'amizade' conseguem, porque para mim, eles nunca me transmitirão os sentimentos que tu transmitias, o quanto nervosa e ansiosa ficava só de pensar que ia estar contigo... E eu tento, mas não sou eu que mando, infelizmente. Apartir do momento que começas te a desistir eu não consegui lutar por nos, precisava de ti, mas desculpa por ter sido fraca. Espero um dia esquecer te, é a única maneira que conseguir amar outra vez, porque neste momento o que amo são os momentos que me deixas te, embora não os queira.

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