quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O tempo passa...

O tempo passa...
O que magoa fica mas... a intensidade também passa...
Ficam as dúvidas, os porquês e o 'e agora?'
Incomoda-me...
Sinto aquela falta de ar, como se o avião tivesse a perder altitude e estivéssemos a cair e nos fossemos despenhar a qualquer momento...
Mas... espera... nós já nos despenhamos...

Isto sou só eu!
Retardada que mora no passado. E dói,
Pensar que já não precisas de mim, como de antes...

Dói mais ver que agora precisas dela...
Nesse teu mundo falso onde perdes te a perceção do real!
Onde deixas te o lado obscuro e poderoso tomar conta de ti!
Todos os valores que defendias, onde estão?!

Comigo!! Estavam comigo.
Só quero que te encontres, não comigo, não aguentaria, honestamente.
Mas quero poder falar contigo e ver o coração puro a resistir ao veneno!
Não o veneno que tomou conta do coração mais detalhado que conheço...

Não te consigo deixar, porque não me deixas te ir...
Mas eu vou te deixar ir.

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